Polar Vantage M3

Você quer um dispositivo inteligente que também seja esportivo, compacto, potente, elegante e resistente. Você quer treinar mais, mas se recuperar rápido, dormir melhor e ir além. Você quer ter um acompanhamento esportivo nível pro, mas também com recursos para o dia a dia. Você quer um Polar Vantage M3: o smartwatch para atletas multiesportivos.

Polar Grit X2 Pro Titan

O Polar Grit X2 Pro Titan é um relógio esportivo para atividades ao ar livre, robusto e resistente, criado para aventuras, com tela AMOLED de vidro de safira em caixa de titânio, que possui um conjunto de biossensores e rastreadores de alta tecnologia com recursos de navegação e desempenho para explorar as maravilhas do mundo e do seu corpo.

Polar Grit X2 Pro

O Polar Grit X2 Pro é um relógio esportivo para atividades ao ar livre, robusto e resistente, criado para aventuras, com tela AMOLED de vidro de safira, que possui um conjunto de biossensores e rastreadores de alta tecnologia com recursos de navegação e desempenho para explorar as maravilhas do mundo e do seu corpo.

Polar Grit X2

O Polar Grit X2 é um relógio compacto e resistente para atividades ao ar livre, feito para enfrentar grandes aventuras e garantir o desempenho diário. Com recursos avançados de treino, tela AMOLED com vidro de safira e navegação precisa por meio de mapas coloridos, o relógio foi projetado para acompanhar uma vida imersa em trilhas, mantendo um design discreto e elegante.

Polar Vantage V3

Uma combinação de instrumentos biossensores, tela AMOLED, GPS de dupla frequência, mapas e o mais abrangente conjunto de ferramentas de treino e recuperação do mercado. O palco está montado, e o smartwatch esportivo Polar Vantage V3 está pronto para apresentar a performance da sua vida.

Polar Ignite 3

O Polar Ignite 3 é um relógio fitness e de bem-estar, cheio de estilo, que ajuda você a viver uma vida com mais energia. Ele monitora seu sono, sua atividade e sua frequência cardíaca para fornecer orientação individualizada ao seu corpo e estilo de vida.

Polar Ignite 3 Braided Yarn

O Polar Ignite 3 Braided Yarn é um relógio fitness e de bem-estar, cheio de estilo, que ajuda você a viver uma vida com mais energia. Ele monitora seu sono, sua atividade e sua frequência cardíaca para fornecer orientação individualizada ao seu corpo e estilo de vida. Além disso, vem com uma pulseira de fibra trançada macia, leve e extremamente confortável.

Polar Pacer Pro

O Polar Pacer Pro é um relógio esportivo ultraleve de nova geração com barômetro integrado que equipa atletas com ferramentas avançadas para melhorar a economia de corrida, as sessões de treino e o desempenho esportivo.

Polar Pacer

Esportes são diversão, por que complicá-los? O Polar Pacer é um relógio esportivo com GPS que oferece aos novos atletas todos os recursos essenciais, além das ferramentas especializadas de treino de que precisam para treinar melhor.

Polar Vantage V2

Uma poderosa convergência de design minimalista, tecnologia inovadora e ferramentas inteligentes de treino e recuperação tornam o Polar Vantage V2 o relógio esportivo mais incrível da história.

Polar Grit X Pro

Projetado para suportar um nível militar de durabilidade, com vidro de safira e bateria de ultralonga duração, ele te equipa com novas ferramentas de navegação, recursos outdoor sempre ativos e as soluções de treino mais atuais da Polar.

Polar Vantage M2

Projetado para alto desempenho, o Polar Vantage M2 trabalha tão duro quanto você. Nossa tecnologia líder do setor está aqui para ajudá-lo a alcançar seus objetivos e a ficar ainda mais forte. Para aquela atitude de atleta.

Polar Ignite 2

Um relógio fitness elegante, simples e inteligente? O Polar Ignite 2 é tudo isso e muito mais. Versátil e repleto de excelentes recursos, é o companheiro perfeito para qualquer esporte e estilo de vida.

Polar Ignite

Um relógio fitness à prova d'água, com frequência cardíaca baseada no pulso avançada e GPS integrado, o Polar Ignite oferece uma visão completa do seu dia e orienta você para uma vida mais equilibrada.

Polar Unite

Um relógio simples e elegante com aplicativos de orientação de treino diário personalizado, frequência cardíaca e monitoramento de atividade diária 24 horas por dia e 7 dias por semana, além de monitoramento automático de sono e de recuperação.

Polar Grit X

Um relógio multiesportivo outdoor com design resistente e leve, bateria de ultralonga duração e durabilidade de padrão militar para quem prefere as trilhas às pistas.

Polar M430

Um relógio de corrida com GPS, frequência cardíaca baseada no pulso, recursos avançados de corrida e Programa de Corrida Polar, o Polar M430 é um relógio de alto nível para corredores que querem mais.

Polar Verity Sense

Se liberdade é importante para você, o Polar Verity Sense é a escolha certa.

Polar H10

Amplamente considerado como a referência no monitoramento cardíaco sem fio, esse é o sensor mais preciso na história da Polar.

Polar H9

Uma cinta peitoral de frequência cardíaca confiável e de alta qualidade para todos os seus esportes diários com conectividade Bluetooth® e ANT+. Conecte-se e vá em frente.

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POLAR Loop

O Polar Loop é uma pulseira inteligente, sem tela e sem necessidade de assinatura, que ajuda você a dormir melhor, recuperar-se de forma mais inteligente e manter-se em atividade, sem distrações.

Pulseiras

Personalize qualquer relógio para qualquer estilo e necessidade.

Cintas

Substitua ou atualize cintas peitorais ou braçadeiras dos Sensores Polar.

Carregadores e Cabos

Para carregar os seus dispositivos e transferência de dados.

Suportes e Adaptadores

Adapte o seu produto a qualquer situação.

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Série outdoor Polar Grit X

Projetados para esportes oudoor e para lidar com qualquer situação que a natureza possa te colocar, os relógios Grit X são vão ajudá-lo a explorar o mundo e a se preparar para a aventura.

Série de desempenho Polar Vantage

A nossa principal série é especialmente desenvolvida para esportes e treinos de alto rendimento e de resistência. Cada detalhe dos nossos relógios Vantage foi projetado especificamente para um perfil: o atleta.

Série multiesportiva Polar Pacer

A série Pacer oferece aos atletas todos os recursos essenciais, como GPS e monitoramento da frequência cardíaca precisos, além das ferramentas especializadas de treino, sono e recuperação de que precisam para treinar melhor.

Série de fitness e bem-estar Polar Ignite

Elegantes, simples e inteligentes, os relógios Ignite são o parceiro ideal para qualquer objetivo de treino e estilo de vida.

Será que realmente nascemos para correr?

Author(s): Bronwyn Griffiths

O fascínio pelas ultramaratonas é inegável, mas o que nos impede de continuar em distâncias tão longas? Dos músculos privados de oxigênio aos “fornos internos” funcionando no máximo, descubra por que seu corpo acaba dizendo “não” aos seus sonhos de ultramaratona.

Springsteen disse melhor: “Baby, nós nascemos para correr”. E, de fato, somos feitos para percorrer boas distâncias. Diferente de nossos ancestrais, que provavelmente corriam atrás de uma gazela para o almoço em vez de completar maratonas, os humanos modernos estão ultrapassando limites de resistência como nunca antes. De ultramaratonas em desertos escaldantes a trilhas geladas em montanhas, corredores conquistam distâncias que teriam feito nossos antepassados pré-históricos desmaiar de exaustão (ou de rir).

Mas há um detalhe: mesmo o atleta mais bem treinado eventualmente encontra um limite. É aí que entra um artigo recente publicado na Sports Medicine, que revisa a ciência por trás do que nos impede de continuar em feitos de ultra-resistência. Estamos falando de fatores como oxigênio, superaquecimento, hidratação e, claro, o sempre presente inimigo: a fadiga.

Aqui, vamos resumir os pontos principais do artigo e explorar a ciência fascinante por trás do que realmente nos limita quando enfrentamos distâncias extremas.

Por que a ultramaratona não é natural (mas ainda podemos nos adaptar)

O principal insight do artigo? A ultramaratona moderna, com suas distâncias extenuantes e exigências de treino, é um verdadeiro testamento da resiliência humana e do desejo de explorar os limites do que podemos alcançar.

Comparados a outras criaturas, somos muito bons em corrida de resistência. Nossos corpos foram construídos para isso: a sudorese eficiente nos mantém frescos (termorregulação), o bipedalismo economiza energia e a alta porcentagem de gordura corporal funciona como um tanque de combustível natural.

Mas há um ponto: a evolução não nos preparou exatamente para percorrer centenas de quilômetros de uma vez. Antigamente, nossos antepassados não treinavam para ultramaratonas. Com o desenvolvimento de ferramentas para caça e coleta, perseguir presas por longos períodos tornou-se menos essencial.

Então, por que fazemos isso hoje? As ultramaratonas são mais comparáveis a explorações modernas, como escalar os picos mais altos. Agora temos alimento garantido, tempo e recursos para testar nossos limites. E, com avanços em treinamento e nutrição, nossos corpos se adaptaram para lidar com essas distâncias extremas — embora essa adaptação vá muito além do que a seleção natural havia previsto.

O segredo da ultramaratona: adaptação

Então, se a ultramaratona não é o ápice de nossas habilidades naturais, o que é? É aqui que a coisa fica interessante. O estudo destaca a chamada “plasticidade fenotípica”, que basicamente significa que nossos corpos são extremamente adaptáveis. Aquela luta constante para manter a massa muscular, os glóbulos vermelhos e a rede de capilares que alimenta nossas mitocôndrias? É tudo uma questão de alocação de recursos. Como nossos corpos são programados para eficiência (leia-se: conservar energia), eles naturalmente reduzem essas adaptações quando não estamos exigindo nada deles.

Mas essa mesma plasticidade nos permite responder aos volumes de treino insanos da ultramaratona. Ao nos submetermos a essas demandas extremas, muito além de qualquer experiência de nossos antepassados, podemos, na verdade, melhorar o desempenho além do que a evolução havia previsto. Nossos corpos se tornam mais eficientes no processamento de energia, no aumento da resistência e no enfrentamento do desgaste inevitável.

Isso não diminui os feitos impressionantes dos ultramaratonistas. Apenas os recontextualiza. Não estamos replicando habilidades ancestrais; estamos ultrapassando os limites do que nossos corpos podem alcançar por pura adaptação. A ultramaratona pode não ser natural, mas nossa incrível capacidade de adaptação a torna possível — e isso, por si só, já é uma história notável.

Os fatores limitantes

Então, estabelecemos que, embora nossos corpos sejam extremamente adaptáveis, ainda existem limites para o que podemos suportar. Esses limites são o que tornam a ultramaratona um desafio tão fascinante. Vamos analisar mais de perto o que realmente nos impede quando levamos nosso corpo ao extremo.

Oxigênio

Correr muitas vezes se resume a uma equação simples: seu corpo consegue fornecer oxigênio suficiente aos músculos para mantê-lo no ritmo desejado? Quando o custo energético da corrida excede o oxigênio que seu corpo consegue entregar, você bate em um muro. Esse ponto crítico é conhecido como “velocidade crítica”, que corresponde a cerca de 90% do VO2máx. Embora possa parecer que atingir esse ponto só acontece em corridas rápidas, o fornecimento de oxigênio também é um fator chave nas corridas de resistência.

Vamos detalhar. Em corridas curtas e rápidas, como uma 5k, o custo energético é maior que o fornecimento de oxigênio. Por isso, não conseguimos manter velocidades altas por muito tempo. Maratonas, que geralmente são realizadas entre 70% e 85% do VO2máx, são corridas próximas à velocidade crítica, então a respiração continua sendo um fator importante.

Ultramaratonas, por outro lado, são muito mais lentas. Normalmente, você corre entre 40% e 70% do VO2máx, então, em teoria, para resolver o problema do oxigênio, bastaria respirar um pouco mais. Mas não é bem assim. Mesmo em um ritmo mais lento, o corpo ainda está no limite. Fatores como terreno, esgotamento de energia e o desgaste geral da prova vão diminuindo gradualmente a capacidade do corpo de fornecer oxigênio de forma eficiente, tornando-o um fator limitante mesmo em intensidades mais baixas.

Portanto, embora o oxigênio possa não ser o protagonista nas ultramaratonas, ele é um coadjuvante que pode impactar significativamente o desempenho. À medida que a prova avança, a capacidade do corpo de levar oxigênio aos músculos em trabalho é cada vez mais desafiada, podendo, no fim das contas, determinar seu sucesso.

So, while oxygen might not be the headline act in ultramarathons, it's a supporting player that can significantly impact your performance.

Superaquecimento

Você pode pensar que o superaquecimento não seria um grande problema em ultramaratonas comparado a corridas mais curtas, mas ele é um vilão sorrateiro. Eis o porquê: o calor que seu corpo produz está diretamente ligado à intensidade do exercício. Por isso, correr uma 10K provavelmente vai “te esquentar” mais rápido do que enfrentar uma prova de 100 milhas – assumindo que todo o resto seja igual.

Claro, “todo o resto” raramente permanece igual. As ultras muitas vezes acontecem em condições extremas, onde até cochilar pode levar a uma insolação. E com provas que duram horas, você passa um tempão sob o sol. É aí que entra a aclimatação ao calor. Estudos sugerem que passar pelo menos cinco dias treinando em condições quentes ajuda o corpo a se adaptar. Pense nisso como uma pré-temporada para o seu “forno interno”.

Mas o maior risco de superaquecimento, segundo os especialistas, é a desidratação. Os limites termorregulatórios da ultrarresistência em condições quentes ou frias estão provavelmente ligados à capacidade de manter a sudorese e a estabilidade cardiovascular por meio de ingestão adequada de líquidos, garantindo que a intensidade do exercício seja sustentada. Quando você está desidratado, o corpo não consegue suar ou circular o sangue corretamente — e esses são os principais mecanismos para se manter fresco. É um equilíbrio delicado — a hidratação é outro assunto quente nas ultramaratonas.

Ultra-endurance runner Ann Trason famously described these ultrarunning events as "an eating and drinking competition."

Nutrição

A ultramaratonista Ann Trason descreveu essas provas de resistência como “uma competição de comer e beber”. Essa afirmação revela uma verdade fundamental: a ingestão de energia e a manutenção de fluidos podem ser os limites máximos da resistência humana. Embora tenhamos evoluído para percorrer distâncias impressionantes, nossa capacidade de consumir combustível suficiente durante esforços prolongados é outro desafio totalmente diferente.

O problema está na prioridade do corpo. Durante o exercício, o sangue é desviado do sistema digestivo para os músculos em atividade. Isso é essencial para o desempenho, mas cria um grande obstáculo na hora de repor energia. Nossos corpos são programados para suspender a digestão durante atividades físicas intensas, um mecanismo útil em esforços curtos. No contexto de uma ultramaratona, porém, isso se torna uma limitação significativa.

Os atletas precisam encontrar maneiras de manter a ingestão de combustível apesar desse desafio fisiológico. A situação se complica ainda mais porque o sistema digestivo fica comprometido nessas condições. O fluxo sanguíneo reduzido pode aumentar a permeabilidade intestinal, permitindo que toxinas entrem na corrente sanguínea. Acredita-se que esse processo contribua para náuseas e desconfortos gastrointestinais frequentemente enfrentados por ultramaratonistas.

Embora não exista uma solução mágica para esse problema complexo, planejamento cuidadoso da alimentação, experimentação com diferentes opções de alimentos e bebidas, e uma compreensão profunda das respostas fisiológicas do corpo são essenciais para otimizar o desempenho em eventos extremos como as ultramaratonas.

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Relógio para corrida com GPS

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Polar Vantage V3

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Relógio Multiesportivo Premium

Uma combinação de instrumentos biossensores, tela AMOLED, GPS de dupla frequência, mapas e o mais abrangente conjunto de ferramentas de treino e recuperação do mercado. O palco está montado, e o smartwatch esportivo Polar Vantage V3 está pronto para apresentar a performance da sua vida.

Fadiga (real e percebida)

Bater no “muro” durante uma ultramaratona não se resume apenas a pernas doloridas – é uma batalha entre dois tipos de fadiga.

O primeiro é a fadiga de desempenho, aquela que os cientistas conseguem medir. Por exemplo, correr por 20 horas pode reduzir a força das pernas em 35 a 40%. Mas aqui está o surpreendente: você não precisa de potência máxima para continuar em uma ultra. Mesmo enfraquecidas, suas pernas ainda conseguem seguir adiante.

O outro inimigo é a fadiga percebida, a sensação de esforço. Essa é influenciada pela fadiga de desempenho (músculos mais fracos, esforço maior), mas também envolve outros fatores: sono insuficiente, músculos gritando, sede, fome, superaquecimento… Todos contribuem para a percepção de esforço e, no fim, determinam se você continua, diminui o ritmo ou desiste. Em corridas mais curtas, essas decisões também importam, mas em ultras, os fatores não musculares acabam comandando.

Então, qual é a chave para vencer a fadiga em ultramaratonas? O artigo sugere que não se trata de ficar super forte, mas de gerenciar o declínio inevitável que ocorre durante a prova. Esqueça testes sofisticados de laboratório – depois de 12 horas na trilha, tudo se resume a encontrar maneiras de seguir em frente, mesmo com o corpo enfraquecendo. E é exatamente nisso que recordistas de ultramaratona, como Courtney Dauwalter, se destacam: gerenciar a complexa e bela bagunça da fadiga extrema.

Qual é a lição?

Como vimos, as ultramaratonas são uma exploração fascinante dos limites do corpo humano. Discutimos os desafios da falta de oxigênio, do superaquecimento e da alimentação insuficiente, fatores que conspiram para nos desacelerar. E esses problemas não afetam apenas atletas de elite; todo corredor enfrenta essas barreiras, ainda que em menor grau.

Nosso corpo é uma máquina extraordinária, capaz de adaptações incríveis. Mas, mesmo com toda nossa capacidade fisiológica, existe um limite para o quanto podemos nos exigir. As ultramaratonas estão empurrando esse limite como nunca antes. É um verdadeiro testemunho da resiliência humana e da nossa curiosidade insaciável em explorar o que é possível.

E mesmo que você seja um ultramaratonista experiente ou apenas um corredor de fim de semana, compreender essas limitações é extremamente valioso. Ajuda a focar nas áreas em que podemos melhorar mais – seja ajustando a estratégia de nutrição, aprendendo a lidar com a fadiga ou simplesmente apreciando a incrível máquina que é o nosso corpo.

Afinal, mesmo que não estejamos todos destinados a completar corridas de 160 km, todos podemos ultrapassar nossos próprios limites, correndo um pouco mais longe, um pouco mais rápido e um pouco mais forte.

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